quinta-feira, 2 de junho de 2011

Ele:

É uma bebida inebriante para mim o ouvir a tua voz,
oh, magnífica do meu coração.
Vem. É a hora da eternidade que nos chega.


Ela:

Meu coração fica em suspenso quando estou em teus braços,
oh, dono do meu corpo,
e tu fazes aquilo que se espera.
Oh, sim, é doce a hora da eternidade.


(Escrito por volta de 1300 a.C., faz parte do Papiro Harris 500, guardado no British Museum)

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